15 de maio de 2011.
Eu estou crescendo, amadurecendo. Tanta coisa em mim mudou. Tantas pessoas à minha volta mudaram. Tantas promessas foram mudadas. A minha vida tem mudado cada vez mais.
Apesar de soar repetitivo, minha grande inspiração para esse post é o amor. Ele é o tema, o motivo de eu ter criado esse “diário”. À meses eu tenho encarado o lado ruim do amor. O lado da dor, o lado que te deixa triste, o lado “não correspondido”.
Eu sei que não sou a pessoa mais experiente do mundo: “Mas você é tão nova!”, “Ele é só um cara!”, “Você vai amar muito ainda menina!”, “Você pode ser feliz com outra pessoa!” e “Vai encontrar alguém que te ame de verdade!” são só algumas das frases que eu ouvi.
Confesso que pensei em mil maneiras de mudar tudo isso, de não mudar, de recomeçar, de compreender, de aceitar. Eu não sei se isso é amor. É a primeira vez que passo por isso. Sei que é completamente diferente de todas as outras vezes que me apaixonei. Uma coisa é fato: nós não somos felizes por que amamos, somos felizes por sermos amados. É ouvir um “te amo” da pessoa amada que faz nossos olhos se encherem d’água.
Uma pessoa uma vez me disse: “Anni, ele é só um cara, como qualquer outro cara e a única coisa que o torna especial é o seu amor por ele!”. A princípio me pareceu fazer todo o sentido, mas, não é o amor das pessoas que nós amamos que nos tornam especiais? Se todos encarassem o mundo e as pessoas dessa forma, ninguém amaria ninguém e seríamos todos comuns um para o outro.
O amor é com certeza, nesse mundo todo, a coisa mais difícil de se entender. Porque a gente não sabe por que sente, a gente simplesmente sente. Acho que o amor é o único sentimento realmente eterno. É o único sentimento com uma extensão tão grande de significados, de tipos. Embora a maioria ache que nenhum amor é tão grande quanto o amor de mãe, eu discordo. O maior amor que existe, é o amor que torna uma mulher mãe. Acho que amar alguém ao ponto de querer estar com essa pessoa pelo resto de sua vida, é um amor que quase se compara ao amor de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário